terça-feira, 23 de agosto de 2011

Móveis Coloniais De Acaju

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Em 1998 um grupo de jovens amigos com algumas idéias de buscar uma sonoridade singular
inicia um dos mais ambiciosos projetos musicais do Brasil, e adotaram o grandioso nome Móveis Coloniais de Acaju, uma homenagem a obscura “Revolta do Acaju” (Episódio histórico acontecido na Ilha do Bananal), já no início de sua formação a banda buscava instrumentos diferentes , como gaita, trompete, escaleta, flauta, além é claro da guitarra, bateria e baixo.

Nos primeiros anos, foram muitos e muitos shows por Brasília. Bailes de formatura, festas de centros acadêmicos, shows de reggae, rock, metal... tudo! Além de Brasília, a banda se aventurou por Goiânia e São Paulo. Mas, em 2003, quando foram a única atração local selecionada para figurar o palco principal do Brasília Music Festival (abrindo para Live, Ultraje a Rigor e Charlie Brown Jr), viram que a coisa tinha que se profissionalizar.

Depois de 2003, passaram a ter mais cuidado com equipe técnica, equipamentos e a qualidade dos shows. Perceberam também a necessidade em gravar um disco - até então, além de fitas e cds demo, tinham lançado somente um EP (homônimo, de 2001). Procuraram produtores e fecharam com Rafael Ramos (que havia recém lançado a Pitty).

O primeiro disco foi gravado em Outubro de 2004 no Rio de Janeiro no estúdio Tambor, sob o olhar de Ramos e os cuidados de Jorge Guerreiro; essa foi sua primeira grande experiência em estúdio, na qual reunia 12 das melhores composições da banda na época, que tinha uma mistura de Rock, Ska  com ritimos brasileiros e do leste europeu, na qual   eles chamavam de “feijoada búlgara”.

O lançamento do cd aconteceu em 2005. Um marco para a banda - não somente por se tratar de um primeiro disco, mas por expandir a vontade do grupo em ampliar o alcance do seu trabalho. A partir de 2005 a banda começou a investir mais em shows fora de Brasília, percebeu que podia realizar seus próprios eventos (organizaram, em parceria com produtores amigos, a festa de lançamento de Idem em Brasília, para mais de três mil pessoas) e viu a importância de sua performance ao vivo.

A incansável vontade de tocar e ampliar seus horizontes levou a banda para uma turnê de seis shows pela Europa - Bélgica, Suíça, Rep. Tcheca e Alemanha, em agosto de 2008. Sem exceção, o Móveis foi ovacionado em todas as apresentações. Os novos ares ajudaram a banda a fechar o repertório do segundo disco, que seria gravado a partir de outubro de 2008 - com o apoio da Trama Virtual , que forneceu todo o cuidado e a estrutura para sua gravação, mixagem e masterização.

De volta ao Brasil, e desta vez com o acompanhamento (quase fraternal) de Carlos Eduardo Miranda, a banda dedicou-se ao (complete) - o aguardado segundo cd. Também com 12 faixas, o álbum destaca a união, o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora. Os detalhes e as canções são bastante evidentes nesse disco. Nas palavras de Miranda, "sem dúvida, um dos melhores e mais importantes discos que eu fiz na vida".

O contato com as bandas, o aprendizado da estrada e o carinho por Brasília contribuíram para que a banda criasse seu próprio festival, o Móveis Convida. Da primeira edição, ainda em experiência (no fim de 2005) à última (em abril de 2009, que marcou a estreia das novas músicas) passaram mais de 20 bandas (de atrações renomadas como Pato Fu e Los Hermanos a novas promessas como Black Drawing Chalks) e um público médio de quatro mil pessoas por edição.

Considerada por muitos a mais importante banda independente do Brasil, o Móveis Coloniais de Acaju tem a declarar que ainda há muito a fazer. E, para isso, fazer novos shows, se apresentar na mídia, viajar, aprimorar a gestão da empresa Móveis, organizar a nova edição do Móveis Convida, estão na lista de atividades da banda-empresa.

 Já em 2011 após trocar mensagens pelo Twitter  sobre música livre, ou direitos autorais e diversos outros assuntos com renomado cantor Leoni, surgiu uma pareceria via internet por Skype, após algum tempo Leoni viajou para Brasília, e se encontraram e tiveram uma longa conversa sobre a Letra e arranjos , continuaram posteriormente a trocar ideias pela internet ; leoni soube de uma promoção do Dia dos Namorados da Sadia  Hot Pocket, Foi ai que lançaram o Clip  da Música "Dois Sorrisos" que se tornou um grande sucesso na internet.



A banda é formada por : André Gonzáles (voz), BC (guitarra), Beto Mejía (flauta transversal), Eduardo Borém (gaita cromática e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fabio Pedroza (baixo), Fabrício Ofuji (produção), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor), Xande Bursztyn (trombone).

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Twigg

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Twigg

Twigg  uma das mais belas vozes da Neo MPB  que traz em suas músicas  uma  roupagem contemporânea do Jazz, Blues, R&B  tendo como principais influências musicais  Jammie Cullum, Alicia Keys e diversos artistas da MPB .
Um dos principais pontos que ela se destaca é por  sua Simpatia, beleza, carisma e sem deixar de mencionar  seu forte tom de voz que alcança e encanta  os mais aguçados ouvidos.
Em sua carreira musical  se apresentou em diversos lugares do Rio de Janeiro , cantou em barzinhos pela cidade de Fortaleza , fez shows com a Banda DNA  , se apresentou na abertura do show do grupo Roupa Nova.

Abaixo você pode conferir o vídeo Realese  da Twigg 





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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Daniella Alcarpe

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Daniella Alcarpe é uma doce e linda voz da MPB tendo como principais referências o trabalho de Carmen Miranda, Elis Regina, Isaura Garcia e Maria Betânia, além de Cartola, Assis Valente, Adoniran Barbosa, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.

Daniella Alcarpe iniciou seus estudos musicais ainda criança passou por diversos conservatórios musicais paulistas como renomado centro de estudos “Conservatório Musical Souza Lima” se formou em Música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FMU/FAAM), e ainda hoje, estuda técnica vocal e interpretação voltada à música popular brasileira.

A busca de Daniella Alcarpe por beleza e qualidade levou a interpretar os antigos clássicos da MPB e também canções inéditas, feitas por compositores contemporâneos ainda desconhecidos do grande público. Depois de uma breve temporada na Itália e na Holanda, Daniella voltou ao Brasil mais disposta do que nunca a divulgar a música popular brasileira no que ela tem de melhor.

Em seu primeiro álbum intitulado “ qué que cê qué?” Daniella interpreta composições inéditas transitando entre  ritmos como o samba, baião, frevo e choro. A escolha do repertório teve como critérios a qualidade poética das letras, a riqueza melódica de cada obra e claro, sua identificação pessoal, adicionando a cada peça uma interpretação plena de cuidados e talento.

As canções assinadas por Carlos Careqa, uma das quais dá nome ao CD,  Dimitri Bentok, João Marcondes, Joca Freire, Lucy Casas e Zé de Riba, têm arranjos e produção musical de João Marcondes. A estética musical do CD busca uma sonoridade original, trazendo novos elementos musicais aos já consagrados ritmos brasileiros, em arranjos que utilizam violão de 7 cordas, violão de corda de aço, violão de corda de nylon, guitarra fretless, guitarra semi-acústica, bandolim, cavaquinho, percussões, flauta transversal, trombone, saxofone, teclado e baixo.

Além da carreira como cantora, Daniella Alcarpe desenvolve um trabalho como atriz e apresentou-se nos espetáculos “O Santo Inquérito” de Dias Gomes, com direção de Silvio Tadeu e “As Bacantes” de Eurípedes, com direção de Jorge Oliva. Fez parte do Grupo de Teatro "Transver", dirigido por Jolanda Gentileza e estudou interpretação com Isabel Setti.

Daniella Alcarpe em Seu primeiro Álbum mostra que veio para enriquecer ainda mais a música popular brasileira, com trabalho lindíssimo vem trazendo ritmos de diversas regiões do Brasil com muita simplicidade e personalidade em suas interpretações vem mostrando que veio para se firmar no cenário musical brasileiro.



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