sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Projeto Catarse Daniella Alcarpe - Finalizado

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Este projeto tinha como objetivo realizar a gravação do segundo CD da cantora revelação na nova geração da MPB: Daniella Alcarpe. Com sua voz doce e envolvente, Daniella pretende continuar o ótimo trabalho realizado no seu primeiro CD como intérprete, de título “Qué que cê qué?”.

O segundo CD está em fase de gravação e tem no repertório músicas inéditas de vários compositores ascendentes no cenário da música popular brasileira, além de algumas re-leituras.

O projeto da gravação do segundo CD da cantora inclui os custos de: - pré-produção e arranjos - gravação em estúdio das canções - mixagem e masterização - comunicação visual, arte, fotografia, capa e site .

O Projeto Foi Finalizado dia 15/02/2012
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dílson Ferr

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Surge no Cenário Gospel brasileiro o  CD  “ O Teu Amor Me Atraiu “  que vem conquistando milhares de fãs e adoradores de Deus pelo Brasil a Fora .

O Mínistro  Dílson FerR  em  Seu  CD  de  Lançamento  mostra  toda sua experiência musical com muita maturidade que expressa em letras marcantes e atuais.

A música " Apressa-te "  esta sendo tocada em diversas Rádios do Brasil, levando muita adoração e alegria aos corações de seus ouvintes

Dilson FerR participou do Programa de TV da REDE BOA NOVAS , que você pode conferir no vídeo abaixo.




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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Móveis Coloniais De Acaju

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Em 1998 um grupo de jovens amigos com algumas idéias de buscar uma sonoridade singular
inicia um dos mais ambiciosos projetos musicais do Brasil, e adotaram o grandioso nome Móveis Coloniais de Acaju, uma homenagem a obscura “Revolta do Acaju” (Episódio histórico acontecido na Ilha do Bananal), já no início de sua formação a banda buscava instrumentos diferentes , como gaita, trompete, escaleta, flauta, além é claro da guitarra, bateria e baixo.

Nos primeiros anos, foram muitos e muitos shows por Brasília. Bailes de formatura, festas de centros acadêmicos, shows de reggae, rock, metal... tudo! Além de Brasília, a banda se aventurou por Goiânia e São Paulo. Mas, em 2003, quando foram a única atração local selecionada para figurar o palco principal do Brasília Music Festival (abrindo para Live, Ultraje a Rigor e Charlie Brown Jr), viram que a coisa tinha que se profissionalizar.

Depois de 2003, passaram a ter mais cuidado com equipe técnica, equipamentos e a qualidade dos shows. Perceberam também a necessidade em gravar um disco - até então, além de fitas e cds demo, tinham lançado somente um EP (homônimo, de 2001). Procuraram produtores e fecharam com Rafael Ramos (que havia recém lançado a Pitty).

O primeiro disco foi gravado em Outubro de 2004 no Rio de Janeiro no estúdio Tambor, sob o olhar de Ramos e os cuidados de Jorge Guerreiro; essa foi sua primeira grande experiência em estúdio, na qual reunia 12 das melhores composições da banda na época, que tinha uma mistura de Rock, Ska  com ritimos brasileiros e do leste europeu, na qual   eles chamavam de “feijoada búlgara”.

O lançamento do cd aconteceu em 2005. Um marco para a banda - não somente por se tratar de um primeiro disco, mas por expandir a vontade do grupo em ampliar o alcance do seu trabalho. A partir de 2005 a banda começou a investir mais em shows fora de Brasília, percebeu que podia realizar seus próprios eventos (organizaram, em parceria com produtores amigos, a festa de lançamento de Idem em Brasília, para mais de três mil pessoas) e viu a importância de sua performance ao vivo.

A incansável vontade de tocar e ampliar seus horizontes levou a banda para uma turnê de seis shows pela Europa - Bélgica, Suíça, Rep. Tcheca e Alemanha, em agosto de 2008. Sem exceção, o Móveis foi ovacionado em todas as apresentações. Os novos ares ajudaram a banda a fechar o repertório do segundo disco, que seria gravado a partir de outubro de 2008 - com o apoio da Trama Virtual , que forneceu todo o cuidado e a estrutura para sua gravação, mixagem e masterização.

De volta ao Brasil, e desta vez com o acompanhamento (quase fraternal) de Carlos Eduardo Miranda, a banda dedicou-se ao (complete) - o aguardado segundo cd. Também com 12 faixas, o álbum destaca a união, o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora. Os detalhes e as canções são bastante evidentes nesse disco. Nas palavras de Miranda, "sem dúvida, um dos melhores e mais importantes discos que eu fiz na vida".

O contato com as bandas, o aprendizado da estrada e o carinho por Brasília contribuíram para que a banda criasse seu próprio festival, o Móveis Convida. Da primeira edição, ainda em experiência (no fim de 2005) à última (em abril de 2009, que marcou a estreia das novas músicas) passaram mais de 20 bandas (de atrações renomadas como Pato Fu e Los Hermanos a novas promessas como Black Drawing Chalks) e um público médio de quatro mil pessoas por edição.

Considerada por muitos a mais importante banda independente do Brasil, o Móveis Coloniais de Acaju tem a declarar que ainda há muito a fazer. E, para isso, fazer novos shows, se apresentar na mídia, viajar, aprimorar a gestão da empresa Móveis, organizar a nova edição do Móveis Convida, estão na lista de atividades da banda-empresa.

 Já em 2011 após trocar mensagens pelo Twitter  sobre música livre, ou direitos autorais e diversos outros assuntos com renomado cantor Leoni, surgiu uma pareceria via internet por Skype, após algum tempo Leoni viajou para Brasília, e se encontraram e tiveram uma longa conversa sobre a Letra e arranjos , continuaram posteriormente a trocar ideias pela internet ; leoni soube de uma promoção do Dia dos Namorados da Sadia  Hot Pocket, Foi ai que lançaram o Clip  da Música "Dois Sorrisos" que se tornou um grande sucesso na internet.



A banda é formada por : André Gonzáles (voz), BC (guitarra), Beto Mejía (flauta transversal), Eduardo Borém (gaita cromática e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fabio Pedroza (baixo), Fabrício Ofuji (produção), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor), Xande Bursztyn (trombone).

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Twigg

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Twigg

Twigg  uma das mais belas vozes da Neo MPB  que traz em suas músicas  uma  roupagem contemporânea do Jazz, Blues, R&B  tendo como principais influências musicais  Jammie Cullum, Alicia Keys e diversos artistas da MPB .
Um dos principais pontos que ela se destaca é por  sua Simpatia, beleza, carisma e sem deixar de mencionar  seu forte tom de voz que alcança e encanta  os mais aguçados ouvidos.
Em sua carreira musical  se apresentou em diversos lugares do Rio de Janeiro , cantou em barzinhos pela cidade de Fortaleza , fez shows com a Banda DNA  , se apresentou na abertura do show do grupo Roupa Nova.

Abaixo você pode conferir o vídeo Realese  da Twigg 





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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Daniella Alcarpe

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Daniella Alcarpe é uma doce e linda voz da MPB tendo como principais referências o trabalho de Carmen Miranda, Elis Regina, Isaura Garcia e Maria Betânia, além de Cartola, Assis Valente, Adoniran Barbosa, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes e Tom Jobim.

Daniella Alcarpe iniciou seus estudos musicais ainda criança passou por diversos conservatórios musicais paulistas como renomado centro de estudos “Conservatório Musical Souza Lima” se formou em Música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FMU/FAAM), e ainda hoje, estuda técnica vocal e interpretação voltada à música popular brasileira.

A busca de Daniella Alcarpe por beleza e qualidade levou a interpretar os antigos clássicos da MPB e também canções inéditas, feitas por compositores contemporâneos ainda desconhecidos do grande público. Depois de uma breve temporada na Itália e na Holanda, Daniella voltou ao Brasil mais disposta do que nunca a divulgar a música popular brasileira no que ela tem de melhor.

Em seu primeiro álbum intitulado “ qué que cê qué?” Daniella interpreta composições inéditas transitando entre  ritmos como o samba, baião, frevo e choro. A escolha do repertório teve como critérios a qualidade poética das letras, a riqueza melódica de cada obra e claro, sua identificação pessoal, adicionando a cada peça uma interpretação plena de cuidados e talento.

As canções assinadas por Carlos Careqa, uma das quais dá nome ao CD,  Dimitri Bentok, João Marcondes, Joca Freire, Lucy Casas e Zé de Riba, têm arranjos e produção musical de João Marcondes. A estética musical do CD busca uma sonoridade original, trazendo novos elementos musicais aos já consagrados ritmos brasileiros, em arranjos que utilizam violão de 7 cordas, violão de corda de aço, violão de corda de nylon, guitarra fretless, guitarra semi-acústica, bandolim, cavaquinho, percussões, flauta transversal, trombone, saxofone, teclado e baixo.

Além da carreira como cantora, Daniella Alcarpe desenvolve um trabalho como atriz e apresentou-se nos espetáculos “O Santo Inquérito” de Dias Gomes, com direção de Silvio Tadeu e “As Bacantes” de Eurípedes, com direção de Jorge Oliva. Fez parte do Grupo de Teatro "Transver", dirigido por Jolanda Gentileza e estudou interpretação com Isabel Setti.

Daniella Alcarpe em Seu primeiro Álbum mostra que veio para enriquecer ainda mais a música popular brasileira, com trabalho lindíssimo vem trazendo ritmos de diversas regiões do Brasil com muita simplicidade e personalidade em suas interpretações vem mostrando que veio para se firmar no cenário musical brasileiro.



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domingo, 12 de junho de 2011

Sabrina Sanm

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Sabrina Sanm

Seguindo a linha que pauta sua trajetória, em busca da fusão entre a música pesada e o pop, a cantora Sabrina Sanm volta à carga com “Voz No Escuro”. Mostrando amadurecimento, Sabrina desvia um pouco o olhar sobre si própria para escancarar as idas e vindas das relações humanas, expondo mazelas e virtudes do nosso dia-a-dia. Calejada pelas agruras do underground, solta o grito questionador por si só, como bem reza a cartilha do rock. Só que o escuro a que ela se refere no título já não é tão intenso, e a voz, antes gritada, rocker por definição, ganha uma rebuscada lapidação que flerta com novos caminhos. O aprendizado nunca termina, mas o processo de maturação é latente em “Voz No Escuro”. O disco foi concluído no início de 2009 e contou com as guitarras de Renato Pagliacci, o baixo de Patrick Laplan (Los Hermanos, Biquíni Cavadão), entre outros convidados.

Renato Pagliacci divide com Sabrina a autoria das 11 faixas, que dão um passo largo rumo ao pop no seu conceito mais básico: o de cativar o ouvinte sem fazer muito esforço. O caminho já vem sendo trilhado desde o auto intitulado álbum de estreia, do qual você já deve conhecer faixas como “Realidade Freak Show” e “Dessa Vez”, que tocaram nas rádios e tiveram clipes estrelando as programações dos principais programas especializados. “Não Vou Parar” foi outra que circulou bem, sobretudo na internet, onde o MySpace da moça já bateu as 130 mil audições. É lá que “Superstar”, que antecede “Voz No Escuro”, já foi escutada umas 20 mil vezes e chegou até à programação de algumas rádios.

A música puxa o disco tirando sarro das celebridades fake que têm invadido a cultura brasileira e mundial nos últimos tempos. Nela Sabrina abusa de um a voz debochada até então desconhecida. O som é pesado, mas com uma levada pop, menos veloz e que gruda no ouvido logo de cara. A moça também investe na ousadia em “Nas Suas Veias”, faixa de contornos dramáticos em que testa – com sucesso – o alcance de sua voz. Talvez nem ela própria saiba onde seu gogó privilegiado pode chegar e a bela performance nos versos “No grão de areia / Que você finge não ver / Nas suas veias / No seu ar” ainda está longe de ser o limite. Não por acaso a música foi escolhida para ganhar o primeiro videoclipe do CD.

Em “Bibelô” Sabrina diz não ter sido “formatada pra agradar”, mas, longe da personagem ela mostra exatamente o contrário. Poucos artistas conseguem reunir num único trabalho composições que cativam o ouvinte logo de primeira, seja pela melodia, pelos arranjos ou nos vocais de timbre específico. Sabrina Sanm executa, em “Voz No Escuro”, um punhado de boas músicas que dificilmente deixarão a cabeça do ouvinte em paz – e isso é ótimo.

Renato também é o responsável pela esmerada produção do CD, num trabalho que ajuda a realçar algumas músicas que têm uma rara vocação para o pop. É o caso de “Porquê do Porquê”, que já tem no DNA o refrão facilmente cantarolável, numa levada minimalista realçada por barulhinhos, sussurros e outras artimanhas de estúdio. O peso herdado do nu-metal americano, aqui, ganha ares que poderiam mesmo ter salvado o gênero do desgaste. “No Seu Cenário” é outra apegada a levadas marcadas que devem fazer o público se divertir aos pulos no meio de um show, embora carregada de um tom sinistro.           
Sabrina Sanm tem o rock correndo nas veias – cortesia de referências que vão de Metallica a Nirvana -, mas também sabe o valor de uma boa balada, artimanha utilizada por dez entre dez bandas de hard rock. É o caso de “Até Quando Respirar”, mais uma em que deixa a voz solta em busca do inesperado, numa letra que desafia o autoconhecimento de cada um, de cada maneira. Outra é “Medo Meu”, onde um check up nos sentimentos mais íntimos é pautado pela intensidade exigida por músicas que começam quase acústicas e ganham contornos de drama e emoção, sem se valer de disfarces ou soar piegas. A evolução das guitarras, pesadas a cada verso, sem sufocar os vocais densos, é de impressionar. Outro mérito da boa produção de Renato Pagliacci.
A realidade bem retratada por Sabrina só sai de cena na bela “Em Algum Lugar”, uma fábula fantasiosa que em poucos minutos é convertida num rock visceral, com os mesmos ingredientes que cativam sem muito esforço. Sim, é preciso não parar de sonhar. Assim como no álbum anterior, “Voz No Escuro” guarda no final uma faixa com as letras em inglês. É “Tell Me”, pesada e com um refrão poderoso, que soa como a cereja do bolo em um álbum bem alinhavado e que dá trela à auspiciosa estreia. Se o Brasil é o país das cantoras, Sabrina Sanm emerge do underground com a manha de fazer rock pesado, sim, mas de contornos bem palatáveis.


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terça-feira, 12 de abril de 2011

Banda O Quarto Azul

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Banda O Quarto Azul

Guilherme e Galo, dois caras que adoram conversar e discutir idéias o tempo todo. O Quarto Azul apresenta um som direto, com letras bem trabalhadas, que prendem a atenção dos ouvintes! A sonoridade é moderna, vocais de personalidade, uma mistura do atual com artistas como The Smiths, Neil Young, Beatles, Stones, Barão Vermelho, Oasis, Cartola entre muitas outras....sem deixar de mencionar o rei Roberto Carlos de que se declaram fãs de carteirinha!

 Os Dois simpáticos rapazes logo disparam: “O Quarto Azul é o lugar onde tudo é possível.” Afirmam que o nome remete ao efeito cinematográfico “Chroma Key”, que permite adição de colagens à idéia inicial...que nunca é definitiva. “Nossas músicas são vivas e evoluem com o tempo”

A banda encara o processo de criação e produção das músicas como uma construção coletiva. Eles garantem que o segredo está no compromisso do produtor em buscar um som que seja fiel à natureza dos músicos. “E o Alexandre Griva é um mestre nisso, confiamos 100% no trabalho do cara. Nossas músicas, apesar de todas contribuições, sempre têm a cara da O Quarto Azul! “ falam os comunicativos cariocas.

Daniel Tendler, que é cineasta, estava montando uma banda para produzir as trilhas sonoras de suas peças e filmes. Ele e seu irmão, Marcos Teldler, saíram em busca de um baterista e encontraram Guilherme por meio de um anúncio na Internet. Formava-se “A Máquina”

 “A máquina” estava formada e, como para essa banda Tudo é possível, foram convidados pelo super ídolo do Rock Sergio Dias (Mutantes) para gravar um disco em sua casa em SP. “Morar um tempo na casa de um verdadeiro mito da música brasileira parecia um sonho”. Foi um ano entre RJ e SP, segundo eles: “tendo a melhor iniciação que a música poderia oferecê-los. E tudo exatamente nos meses em que Os mutantes estavam se reunindo para uma turnê depois de muitos anos.

 Daniel Tendler, envolvido com suas produções cinematográficas e teatrais, não pôde continuar, mas Galo e Guilherme montaram o repertório e então a banda passou a ser chamada “O Quarto Azul”, que hoje conta ainda com Gustavo Pedrazza nos Vocais e Guitarras e Léo Osborne nos Teclados e Voz

Vale à pena conferir as músicas da nova banda que tem um futuro e promete balançar a cena do Rock nacional...como eles dizem: “tudo é possível no Quarto azul..



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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Paulo Mac

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Paulo Mac
Paulo Mac Nascido na cidade do Rio de janeiro,  aos 5 anos de idade mostrava interesse pela música fosse cantando ou por instrumentos musicais, auto-didata, participou de projetos como bandas e grupos ao longo de sua carreira, se apresententando em algumas das principais casas de show do Brasil.

Em 2006 fez os shows de abertura do grupo INTERNACIONAL "WESTLIFE" na turnê pelo Reino Unido com o grupo Gem-4, tendo um público de mais de 200 mil pessoas divididas entre 15 shows pela Inglaterra e Escócia...

Em 2007 sua música "Chega aí" foi lançada no CD HIP HOP NACIONAL DO CALDEIRÃO DO HUCK, o que reforçou seu nome como cantor do segmento black music.

Em 2011 fez uma pequena turnê pela Australia, com shows divididos nas principais cidades, Sidney, Brisbade, Adelaide, Melbourne, Perth...Incluindo o festival internacional sidney salsa congress..

Em cada trabalho alimentou sua vontade de soltar a voz e a necessidade de ter composições e produções, resultou no desenvolvimento nessas areas, trabalhando para si e para outras pessoas como compositor e arranjador musical, como por exempo o artistas D'black (Sem Ar), onde participou ativamente na produção do CD junto do produtor músical Dalto Max, que hoje é responsável pela produção do CD "Paulo Mac".

Hoje traz em seu cd uma mistura de elementos da música Pop, Reggae, R&B e Zouk, num trabalho para todos os tipos de público, trazendo consigo as suas experiências como cantor, músico e com a dança, espelhando-se no que há de mais atual e moderno no Brasil e no mundo, misturando qualidade e versatilidade.



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terça-feira, 5 de abril de 2011

Dupla Dolls

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Dupla Dolls

Dupla Dolls 
Formada pelas irmãs Graziela Bastos (Grazy) e Jessica Bastos (Jessy-K)
Desde meninas demonstraram Talento artístico, decidiram trilhar o caminho da música  juntas.
Estudaram canto com o renomado professor Hilton Prado e formaram uma dupla. Em 2002, o cantor Latino cedeu a música "0800" que chegou a fazer grande sucesso em várias cidades do interior.
Em 2007 receberam o convite para gravar um CD produzido pelo DJ cuca, onde começaram a compor e gravar músicas inéditas.

Já em  2008 lançaram a primeira música de trabalho intitulada "Infernizar Você" , que foi e continua sendo um sucesso em todas as rádios do Brasil e é fenômeno na internet e nas pistas. Essa canção lhes renderam um contrato com a gravadora Warner Music e o prêmio Melhores de 2008 da rádio Nativa Fm que aconteceu em uma das grande casas de show do Rio de Janeiro, o Canecão.

Em seguida lançaram outro hit, "Chicletinho" que é fenômeno na internet, nas rádios, nas pistas e foi tema da novela Malhação  2009 da Rede Globo.
Já o terceiro single "Algo Mais" foi lançado em Julho e  está fazendo sucesso,  e gravaram outra versão da música com a participação do vocalista do Exaltasamba, Thiaguinho, assim como, a canção "Sou Maluca" que faz parte da trilha sonora da novela da record Bela, a Feia, como tema da personagem da atriz Bárbara Borges.

As irmãs Dolls trazem também a dança como diferencial e quem fica a frente das coreografias é o grande coreógrafo Allan Chilleno.

Recentemente, as garotas foram convidadas pelo cantor Latino (de quem elas gravaram em 2002 a música 0800) para participar do novo CD e DVD do cantor, Junto e Misturado: Fazendo a Festa, gravando as canções "Infernizar Você" e Tô Nem Aí.

O 4° Single da dupla dolls  "O mesmo cara  foi escolhido por uma votação feita no orkut  divulgado, através de sua comunidade no orkut.

A dupla dolls participou de programas de TV como o da  Hebe Camargo do SBT,  o programa Tudo é possivel da Rede Record, O program Show da Gente da Rede Record, Programa TV xuxa da Rede Globo  entre outros.

Seu novo Hit "PING PONG" já é sucesso  nas Rádios, Tv  e na Web.

Em 2011 Lançaram o Hit  " Não" Uma letra bem irreverente Produzidas pelos renomados Umberto Tavares e Mãozinha Produtor

Cantoras,compositoras,criativas e talentosas  essa é  Dupla DOLLS, com muito carisma,presença elas mostram suas músicas e danças para o mundo.



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